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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Partido de Mourão critica o PSL em vídeo: “Nossa bandeira não é laranja” - VEJA - Blog Maquiavel

Filmagem divulgada pelo presidente da sigla, Levy Fidelix, aproveita a crise na legenda de Jair Bolsonaro para vender o PRTB como "a verdadeira direita"



O presidente do PRTB, Levy Fidelix, divulgou em seu perfil no Facebook um vídeo em que distribui indiretas ao PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A filmagem traz imagens do vice-presidente Hamilton Mourão, que se filiou à sigla de Fidelix antes da eleição de 2018, e faz menção ao esquema de candidaturas-laranja que o PSL é acusado de operar em Minas Gerais e em Pernambuco.
“Juntos contra a corrupção. Nossa bandeira não é laranja. Nossa bandeira é verde e amarela”, dizem as mensagens que aparecem sobrepostas a fotos de Fidelix e Mourão. Ao final da filmagem, surge o logo do PRTB com o slogan “a verdadeira direita”.

Fidelix já se colocou como candidato à prefeitura de São Paulo. Ele afirma que concorrerá ao cargo com o apoio de Mourão. O momento, portanto, é oportuno para Fidelix tentar popularizar o PRTB entre os eleitores de Bolsonaro.

O PSL enfrenta uma crise interna desde que Bolsonaro atacou o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE). A rixa dividiu a legenda em dois grupos. E sobraram ataques públicos entre os deputados. No sábado, 19, em live transmitida no Facebook, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP) saiu em defesa do pai e criticou a também deputada Joice Hasselmann (SP), que foi destituída da liderança do governo no Congresso. Eduardo corre o risco de ter as atividades partidárias suspensas pela direção do PSL – assim como ocorreu com outros cinco deputados do partido.
Bolsonaro tem procurado uma saída jurídica para resolver o impasse com o PSL e autorizou os seus advogados a procurarem um novo partido para recebê-lo. Caso os deputados leais a Bolsonaro também queiram deixar a sigla, os valores referentes aos fundos partidário e eleitoral ficarão de posse do PSL.



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Deputado Bolsonaro, futuro presidente do Brasil, o PP não te merece, também não vá para o PSDB, partido que finge ser oposição

Jair Bolsonaro diz que sairá do PP 'em separação amigável, sem litígio'

Deputado ainda deverá se reunir com Francisco Dornelles (PP-RJ), mas disse que 'decisão está tomada'

Campeão de votos no Rio, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse na noite desta terça-feira ser “praticamente impossível” convencê-lo a continuar no PP, mas que a saída se dará "sem litígio". O deputado teve a terceira maior votação do Brasil em 2014464 mil votos — e anunciou nesta terça-feira que vai se desfiliar da legenda para buscar "sonhos políticos" que não cabem no partido. 
 O deputado Jair Bolsonaro - André Coelho/11-2-2014
 
O seu deadline, contou ao GLOBO, é setembro de 2017, um ano antes das eleições majoritárias. De olho numa candidatura à Presidência, já foi cortejado pelos nanicos PTC, PRTB e o recém criado Partido Militar Brasileiro (PMB) e acredita que, na próxima simulação de candidatos para o pleito de 2018, chegará a 10% das intenções de voto.  Da minha parte, a decisão está tomada. O partido está aberto ao diálogo, mas dificilmente vão me convencer do contrário. Acho que político que se acomoda não produz. Sete mandatos de deputado federal está de bom tamanho em Brasília — afirmou o deputado.

Bolsonaro confirmou o desejo de ser candidato a presidente e fez críticas ao PP, que tem 31 quadros respondendo a inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava-Jato. Disse que alguns parlamentares do PP acham que ele “já vai tarde”, afirmou que às vezes leva “coices” do partido por sua “falta de polidez” e reclamou da falta de influência que exerce no partido. Afirmou, no entanto, que a separação terá que ser amigável, afinal, seu mandato pertence ao partido:  — Preciso de uma separação amigável. Litigiosa eu perco. Não posso me precipitar e já buscar outro partido. (A decisão de sair) tem a ver com problemas pontuais nesses últimos dias. Temos sete vice-lideranças, não consigo ocupar nenhuma, apesar de ser o terceiro mais votado do Brasil. Não sou lembrado para nada, e eu levo o nome do partido para frente. Modéstia à parte, comprovei que tenho muito voto, e não só no Rio — disparou, enumerando o que considera seu potencial político:  — Eu represento e tenho simpatia pelo setor evangélico, que é 30% do eleitorado, as Forças Armadas, quem quer a redução da maioridade penal, quem quer ter arma dentro de casa, setores do agronegócio. 

Confiante, Bolsonaro disse acreditar que está preparado para concorrer em 2018. E provocou:Aplica a prova do Enem para nós três, Dilma em um canto, Lula do outro e eu no meio. Se eu não tirar nota maior que eles, não estou preparado. Acho que estou preparado para sonhar em poder mudar o Brasil independente de se eu vou chegar lá ou não. 

Logo depois de anunciar o pedido de desfiliação ao PP, Bolsonaro conversou pelo telefone com Francisco Dornelles (PP), vice-governador do Rio, que pediu que ele fizesse um "standstill", uma pausa para pensar melhor. Os dois vão se encontrar pessoalmente nas próximas semanas.

Pedi para ele pensar, fazer um standstill, esperar até conversar comigo. Essa desfiliação é feita no estado, não lá em cima. Estou com esperança de mostrar a ele que gostaríamos que ele ficasse. Ele se sente muito discriminado pela liderança do partido na Câmara, ele acha que não recebe do partido o reconhecimento que merece, o que é verdade — contou Dornelles.


Fonte: O Globo