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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Governo se acovarda e quer cancelar sessão de vetos - Dilma sabe que se perder mais uma, está liquidado

Depois de conversa com Dilma, líder do governo no Senado defende cancelamento da sessão de vetos

Sessão do Congresso está marcada para esta terça-feira

Com medo de derrota, o próprio governo articula o adiamento ou o esvaziamento da sessão do Congresso desta terça-feira para votar vetos presidenciais polêmicos. A presidente Dilma Rousseff foi avisada do risco de votar os 32 vetos, entre eles o que garante reajuste médio de 56% aos servidores do Poder Judiciário, e ser derrotada. O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), defendeu o cancelamento da sessão. 
 
Mais cedo, ele conversou com Dilma sobre o assunto reservadamente na reunião de coordenação da manhã desta segunda-feira. O veto mais polêmico é o que trata do reajuste dos servidores, que terá um impacto de R$ 25,7 bilhões em quatro anos. Ao todo, o rombo seria de R$ 127,8 bilhões se todos os vetos fossem derrubados, ao longo de quatro anos. — Temos que ter muita cautela, a coisa mais cautelosa seria adiar a sessão. Fiz essa ponderação à presidente Dilma. Temos que ter cuidado porque os números são acachapantes. Temos muito tempo para votar esses vetos no Congresso (no futuro) — disse Delcídio. [só que a Dilma é tão azarada que os vetos cuja derrubada ela teme tanto,  já estão trancando a pauta.
Caso persista a não apreciação dos vetos, quando ela mandar o pacote m ... do tal ajuste fiscal para o Congresso ele não poderá ser apreciado.]

A última sessão de votação de vetos foi em 11 de março. Desde o final de semana, Dilma vinha sendo aconselhada a não insistir na votação. Na semana passada, a presidente estava convencida de que era melhor usar a sessão do Congresso para testar a fidelidade da base aliada. O líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), era desta tese.
A presidente Dilma demonstrou muita preocupação na reunião de coordenação com a possibilidade de derrubada dos vetos. 

Na oposição, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que o problema é da base aliada. Mas afirmou que a oposição quer pensar no país.  — Tudo isso é incapacidade de o governo negociar com a própria base, porque grande parte dessas medidas aprovadas foram com votos da base governista, do próprio PT. Não se pode cobrar das oposições aquilo que os que governam o Brasil não conseguem fazer — disse Aécio. [esse Aécio ele é mais falso que Judas; em uma das sessões do 'ajuste fiscal' o tal de Maia, do DEM - não lembro o nome dele completo, sei que é filho do ex-prefeito Cézar Maia - votou a favor do governo. 
O Aécio Neves está louco para também votar a favor da Dilma.]

 

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