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domingo, 15 de março de 2015

Panelaço durante arenga de ministros, mostra que Dilma tem dois caminhos: RENÚNCIA ou SUICÍDIO

Panelaço durante discursos de ministros tentando explicar o fracasso do governo a que servem mostra que o impeachment é INEVITÁVEL.


Por ser o impeachment um processo lento, burocrático,  e que deixará o País sob o risco de convulsão social, resta a ainda presidente Dilma - deposta simbolicamente hoje, por um número de manifestantes superior a mais de 50 vezes os que ela pagou para defender seu governo na sexta-feira, 13 - ter a dignidade (apesar de honra e dignidade ser qualidades que faltam a maioria dos petistas) de - RENUNCIAR ou seguir o exemplo do estadista GETULIO VARGAS = SUICÍDIO.

Ministro da Justiça tenta defender Dilma em coletiva de imprensa em Brasília após manifestações  e suas declarações não são bem recebidas pela população Brasil afora, com registros de PANELAÇOS em diversas cidades.

A presidente Dilma Rousseff vai "propor nos próximos dias" um pacote de medidas de combate à corrupção, como já prometido na campanha eleitoral de 2014, em resposta às manifestações deste domingo, que reuniram 1,5 milhão de pessoas em todo o País. A afirmação foi feita pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em coletiva de imprensa em Brasília. As declarações não foram bem recebidas pela população Brasil a fora, com registros de "panelaços" em diversas cidades.

Na TV, Cardozo afirmou que os protestos ocorreram de forma pacífica e que as manifestações mostram que o Brasil é um país democrático, que respeita a liberdade de expressão. "O governo, que tem uma clara postura de combate a corrupção, que tem criado mecanismos que propiciem a investigação, irá nos próximos dias anunciar algo que já era promessa de Dilma: um conjunto de medidas de combate à corrupção e à impunidade", afirmou Cardozo. "É importante que se frise que as ações nessa área não se encerram com essas medidas. A presidenta governa para todos os brasileiros, não só para os que a elegeram. O diálogo está aberto", completou o Ministro da Justiça.


(...)


Quem também falou em nome de Dilma foi o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto. Em tom menos conciliador do que Cardozo, Rossetto disse que as manifestações deste domingo foram feita "majoritariamente" por pessoas que não votaram no PT na última eleição presidencial.  Segundo Rossetto, os pedidos de impeachment de Dilma são "infundados". "As manifestações contrárias ou favoráveis ao governo ou aos governos são legítimas. O que deve ser condenado é o golpismo, a intolerância, o impeachment infundado que agride a democracia, a violência."

[ministro Rossetto:  o número de manifestantes contra o desgoverno Dilma, o que lhe inclui, foi de quase 2.000.000 x o número de manifestantes a favor do desgoverno Dilma foi interior a 40.000 = o número dos que foram as ruas contra Dilma é superior a mais de 50 vezes dos que são a favor. (lembrando que os manifestantes de sexta, são vagabundos - trabalhadores precisam trabalhar nos dias úteis e sexta-feira passada foi dia útil - 'manifestantes profissionais' que compareceram para ganhar R$ 35, um sanduíche de mortadela e condução. Mesmo assim foram enganados por vocês, que trocaram o sanduba por pão com margarina.)]

O ministro da Secretaria-Geral também admitiu, em sua fala, que o mau momento econômico do País favorece as manifestações contrárias ao governo. Ele defendeu, ao mesmo tempo, as medidas de austeridade adotadas em 2015. "O fato é que a economia chegou ao fim de 2014 abaixo do que esperávamos. Todos nós temos responsabilidade, o governo em especial, de sustentar um padrão de crescimento que promova o emprego e a renda. O objetivo das medidas é arrumar as contas públicas para retomar o ambiente de crescimento, geração de emprego e renda e manutenção de medidas sociais que tornaram este país mais igualitário."

Continuar lendo..............IstoÉ


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